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S40/Asha

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A Apple acaba de anunciar o iPhone 5, a sexta geração do smartphone com iOS. E grande parte dos rumores, dessa vez, se confirmaram: o aparelho apresentado por Phil Schiller tem tela de 4 polegadas, conta com um conector menor do que os anteriores e terá conexão 4G “global”.

Depois de seis anos utilizando telas de 3,5 polegadas em todos os iPhones já lançados, a Apple decidiu mudar — o novo iPhone tem 4 polegadas. Nada muito espalhafatoso ou gigantesco: trata-se apenas de uma linha a mais de ícones na home principal — em vez de 16 ícones por homepage, o usuário poderá agora ter até 20 ícones. Ela tem resolução de 640 por 1136 pixels, ficando com 326ppi e continuando com o nome de Retina Display. Agora com proporção de 16:9, óbvio que a Apple deixou bem  claro como ela é animal para assistir a vídeos e clipes. Schiller também revelou que a tela tem 44% a mais de saturação de cor. Imagens explodindo na sua cara, sabe?
Por fora, além de crescer, o novo iPhone é construído em uma peça única de alumínio e vidro e é 18% mais fino que seu antecessor, com 7,6mm. Mesmo maior, ele também é mais leve: 112 gramas, contra 140g do iPhone 4S. Já o tal novo conector é aquilo que imaginávamos: 8 pinos, 80% menor e batizado de Lightning.
Por dentro, um novo processador A6, 22% menor e 2 vezes mais rápido do que o antecessor, o A5; memória finalmente atualizada para 1GB de RAM e opções de armazenamento em memória flash de até 64GB.

Sobre bateria, a Apple disse que conseguiu fazer com que o novo iPhone tenha o mesmo tempo de duração de bateria em 3G e em 4G: oito horas em uso constante. 10 horas de uso em Wi-Fi e 40 horas de uso ouvindo música — haja músicas, meu amigo.
Já a câmera é 25% menor, e traz também uma série de novidades: a lente agora é de safira, o sensor de 8 megapixels, há filtro infravermelho híbrido, abertura é de f/2.4, 40% mais velocidade na captura de imagens e melhor performance em baixa luz. A gravação de vídeo, em 1080p, também ganhou melhorias na estabilização. Essa nós queremos ver bem. E a câmera frontal, para FaceTime, agora é HD, mostrando imagens em até 720p — e, se as operadoras deixarem, também poderá ser utilizado pela rede 3G/4G.

No software da câmera, a novidade é o modo panorâmico, para captura de uma cena completa. Algo que já existia por meio de apps terceiros, agora está embutida no sistema e deve casar bem com a tela mais esticada e com nova proporção.
O novo iPhone também é o primeiro smartphone da Apple a ter um chip LTE — ele é o primeiro iPhone com 4G. A importante diferença aqui: a Apple disse que a nova conexão funcionará também na Europa. Isso significa que o chip funciona em diversas frequências do LTE, e isso pode ser bom para nós, brasileiros: nossa frequência de 4G é completamente diferente dos EUA, mas é utilizada na Europa, por exemplo. Isso pode significar que os aparelhos não terão que ser adaptados especificamente para o mercado nacional.

Na parte de software do iOS 6, Forstall mostrou bastante o novo aplicativo de Mapas, um ponto importantíssimo do iOS 6 e que a Apple precisa mostrar que está funcionando bem: o sistema terá navegação curva a curva embutido, há um motor de pesquisas para pontos de interesse que já conta com mais de 100 mil pontos cadastrados e aquele esquema de mapas em 3D, que já vimos na WWDC. Falando no antigo evento, outras melhorias, como o Passbook e um Siri mais esperto também foram exibidas pela segunda vez.
O que temos de bem novo: a data de seu lançamento. O iOS 6 chega aos humanos no dia 19 de setembro.
Nos EUA, o iPhone 5 continuará custando o mesmo que seu antecessor: US$199, US$299 e US$399 para os aparelhos de 16GB, 32GB e 64GB, respectivamente, em contrato de 2 anos com as operadoras. A pré-venda começa no dia 14 de setembro, e as entregas começam no dia 21 de setembro. Essas datas também se aplicam para o Canadá, Reino Unido, França, Alemanha, Austrália, Japão, Hong Kong e Cingapura.
No resto do planeta? Bem, a Apple diz que novos países receberão o aparelho no dia 28 de setembro, sem especificá-los, e que aumentará o números de países “em dezembro”. Ou seja, só no fim do mês descobriremos se, enfim, o Brasil fará parte pela primeira vez da segunda leva de países do iPhone.

Fonte:Gizmodo

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